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NO PANTEÃO, COM ARISTIDES E SOPHIA

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Pensar os Direitos Humanos foi a proposta da ALEM, para a manhã fria, mas muito soalheira do primeiro sábado de dezembro. optou-se, então, por começar a conversa no exterior da antiga igreja de Sta. Engrácia, hoje, o Panteão Nacional, que era o objeto da visita programada. Aconchegados no murete a contornar a entrada, no final da grande escadaria que vai da rua até ao edifício do Panteão, ali se juntaram os que vinham para esse encontro. José Cymbron Mais uma vez, com José Cymbron, investigador em Direitos Humanos e Literatura. Especializado na obra de Sophia de Mello Breyner é, também, um profundo conhecedor da personalidade e da causa de Aristides Sousa Mendes, na qual milita há muitos anos. A sessão aconteceu no âmbito do Projeto Mensagem, e destinou-se, muito particularmente, a professores.          Deus quis que a terra fosse toda uma         Que o mar unisse, já não separasse                        O Infante, Mensagem  Estes versos de Pessoa foram escolhidos pelo orientador da vi

Trabalhos de alunos * Viver os Direitos Humanos * escola Delfim Santos

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                  Publicamos hoje um trabalho exemplar de uma dedicada professora,               que voluntariamente continua a trabalhar com um grupo de crianças               muito especiais, na escola Delfim Santos.               Exposição " Viver os Direitos Humanos "              Obrigada professora Olga Silva    Pintura "O desastre"  1942    Vieira da Silva                                                  "O quarto cinzento" 1950    Vieira da Silva      "Os arlequins"  1939      Vieira da Silva         "Os olhos" 1937   VIEIRA DA SILVA                         Trabalho inspirado na obra de vieira da Silva "A Biblioteca em Fogo" 1974                     O processo de trabalho para a conquista do resultado final  "VIVER OS DIREITOS HUMANOS"  " 25 de abril 1974"    1975  Vieira da Silva 

Panteão Nacional

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  Visitar o Panteão Nacional, podemos fazê-lo presencialmente e teremos vários desafios. Sentidos bem despertos serão úteis para vivermos o espaço físico do edifício. Se nos prepararmos para subir ao terraço da cúpula, termos a recompensa de uma vista deslumbrante sobre o rio Tejo e a cidade de Lisboa.      Enquanto a visita não for presencial, podemos conhecer o Panteão Nacional, clicando no link seguinte:     http://www.panteaonacional.gov.pt/171-2/o-edificio/

Ai Weiwei em Serralves, pela justiça ambiental

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Ai Weiwei em Serralves, pela justiça ambiental O estado de emergência ambiental em que vivemos é o tema da segunda grande exposição de Ai Weiwei em Portugal. Depois de Rapture, inaugurada em Lisboa no mês passado, o artista chinês parte à conquista do Porto. O amor pelas árvores herdou-o Weiwei do pai, o poeta Ai Qing, com quem em criança  se habituou a passear na floresta. © Pedro Granadeiro/Global Imagens " C hama-se Entrelaçar e, no entanto, segundo Ai Weiwei, a sua exposição inaugurada esta quinta-feira, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, bem podia levar o subtítulo "um alerta poético sobre a nossa relação com a natureza". Abordando o conceito de árvore quer como acontecimento biológico, quer como metáfora da vida em sociedade, as obras agora apresentadas, sobretudo  Iron Roots  [Raízes de ferro] (2019) e  Pequi Tree  [Pequi vinagreiro] (2018 - 2020), fazem parte de um corpo de trabalho que reflete o interesse e a preocupação do artista com o ambiente, em p