Respostas eternas às perguntas do Mundo com José Cymbron
No largo do Carmo e na Praça Luís de Camões, em manhã cheia de luz, com ajuda da poesia e do texto de vários nomes da nossa literatura, um grupo de professores refletiu sobre as eternas perguntas do Mundo. Trocaram-se experiências de trabalho, lembrámos Salgueiro Maia, ouvimos António de Sousa Mendes, lembrando a coragem do seu avô Aristides de Sousa Mendes. José Cymbron guiou-nos através de palavras sábias sobre as velhas e ainda tão presentes questões sobre os Direitos Humanos. 1. Uma terra onde não passam eternamente os destinos do mundo, não pode, como é natural, albergar ininterruptamente a inspiração dos oráculos. Mas, apesar disso, os oráculos gostam do seu clima, e às vezes dão nele respostas eternas às perguntas do mundo. (Torga, Traço de União - Panorâmica da Literatura Portuguesa). 2. Dos versos que eu li (Bem mais de um milhão) Tão poucos senti no meu coração! E dos que o tocaram, Quantos lá ficaram? Quantos florirão? e esses ainda (Tão menos ain