Memória pelas vítimas do HOLOCAUSTO

“Primeiro, roubaram os seus nomes, depois as suas vidas. Nenhum cemitério, nenhuma lápide, nenhum vestígio permanece. Os seis milhões de crianças, homens e mulheres judeus estão perdidos para sempre. Mas a sua memória — e os seus nomes — nunca serão esquecidos “, advogou o líder das Nações Unidas. Para Guterres, esta exposição é um apelo à ação e à lembrança: “cerca de um milhão de vítimas permanecem não identificadas e estamos a correr contra o tempo”. Nesse sentido, o ex-primeiro-ministro português afirmou ser necessário encontrar-se novas maneiras de levar adiante “a tocha da lembrança”, quer dentro das famílias, quer dentro das salas de aula, em todas as geografias e por gerações. “Esta exposição é um apelo a todos nós. O nosso mundo hoje não é imune ao veneno do ódio — o ódio que diz que outra pessoa é menos do que meu igual, menos que humano. Juntos, vamos conter a onda de crueldade humana e lutar contra o antissemitismo e todas as formas de racismo onde quer que se ...